Em 1779 a Rainha D. Maria, mulher dada aos assuntos da educação, criou uma Aula de Gramática Latina e mais tarde uma escola de ler, escrever e contar entregue aos frades do Convento de Stº António.
Quase um século depois foi criada uma Aula de Desenho Industrial (1888) sendo estabelecida em 1889 a Escola Industrial. Dois anos depois esta escola “caía” mas Bernardino Machado, em 1893, havia de a reabilitar. Esta escola leccionava Desenho Geral e Industrial, Língua Francesa e o Curso Elementar do Comércio.
Em 1910 foi fundado o Colégio Figueirense por José Luiz Mendes Pinheiro que mais tarde (1936) o doou ao episcopado de Coimbra. Viria a ser o Seminário da Figueira da Foz.
Em 1914, já na República, foi criado o Jardim Escola João de Deus, sito no Bairro do Pinhal, obra levada a cabo pela Misericórdia.
Em 1922 nasceu a Academia Figueirense, um externato para rapazes onde era ministrado o curso primário e o curso liceal.
Em 1932 foi criado o Liceu Municipal Bissaya Barreto que funcionava onde era, até há pouco tempo, o terminal rodoviário.
Em 1949 apareceu o Colégio de Stª Catarina, para raparigas.
Em 1961 o Liceu Municipal passaria a Nacional, em 1969 mudou-se para as actuais instalações e em 1978 tomou o nome de Joaquim de Carvalho.
Em 1986 foi criada a Escola Cristina Torres e depois desta surgiram já as escolas Pedrosa Veríssimo, no Paião, a Escola Pintor Mário Augusto, nas Alhadas e a Infante D. Pedro em Buarcos.