Em 30 de Maio de 1798, o iate Pancão que levava carvão de pedra da mina de Buarcos para os arsenais do exército e da marinha foi capturado por um corsário francês frente à Vieira.
Logo que se soube da captura o tenente da guarnição de Buarcos, José Correia Soares, meteu mãos à obra e reuniu os homens necessários para perseguir os corsários. Escolheu-se uma rasca de pesca tendo os homens da companha munido-se de espadas e espingardas. A eles se juntaram doze soldados e dois cabos de esquadra.
Rezam as crónicas que o iate foi encontrado a uma légua a norte de Buarcos e que depois de travada uma briga desesperada que durou um quarto de hora a bandeira portuguesa se sobrepôs à bandeira francesa.
A escuna pirata ainda tentou disparar sobre a rasca mas José Correia guinou-a para as pedras e ali se acoitou até ser noite, juntamente com o iate. A batalha provocou alguns feridos e mortos. Correia Soares foi promovido a Capitão e os marinheiros e soldados envolvidos foram gratificados pelo Príncipe regente.
Logo que se soube da captura o tenente da guarnição de Buarcos, José Correia Soares, meteu mãos à obra e reuniu os homens necessários para perseguir os corsários. Escolheu-se uma rasca de pesca tendo os homens da companha munido-se de espadas e espingardas. A eles se juntaram doze soldados e dois cabos de esquadra.
Rezam as crónicas que o iate foi encontrado a uma légua a norte de Buarcos e que depois de travada uma briga desesperada que durou um quarto de hora a bandeira portuguesa se sobrepôs à bandeira francesa.
A escuna pirata ainda tentou disparar sobre a rasca mas José Correia guinou-a para as pedras e ali se acoitou até ser noite, juntamente com o iate. A batalha provocou alguns feridos e mortos. Correia Soares foi promovido a Capitão e os marinheiros e soldados envolvidos foram gratificados pelo Príncipe regente.